“Cabe a nós definirmos quem domina quem. Engolir respostas, revides, dores fazem parte de um planejamento de superação e proteção a uma relação que inevitavelmente se perpetuará no tempo. Se é inevitável, podemos viver melhor ou pior com ela. A decisão é nossa.”
Com uma linguagem acessível, distante dos termos técnicos que envolvem o Direito de Família, a autora traz o desenrolar deste Manual. Com base em experiências pessoais e profissionais, elenca, passo a passo, como funciona uma separação bem elaborada, com maior proteção aos filhos, trazendo a ideia de que existe, sim, a possibilidade de separar com afeto, mesmo que ele tenha se perdido no tempo.
O fim partiu de quem? Que diferença isso faz? Qual a melhor forma de contar aos filhos e sair de casa? Quais são os direitos que recaem sobre os bens, alimentos e o que é a guarda compartilhada?
Neste caminho a ser percorrido, a autora aborda a raiva e a culpa, a postura perante as redes sociais, sugere maneiras de trabalhar o desapego, esgotar possibilidades dentro de uma relação, formas de como evitar a prática da alienação parental e como é possível a reconstrução de novas famílias após um divórcio.
Quer tentar? Respira, tenta visualizar um caminho e segue os passos. Vais descobrir que é possível separar bem.
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